O oitavo suplente, o professor Francisco Garcia, associado à Federação Rede/Psol, está presidindo a ocupar temporariamente uma cadeira na Assembleia Legislativa da Paraíba, tornando-se o 8º suplente a ocupar um assento no primeiro ano desta legislatura. Sua entrada se dá mediante licença concedida ao deputado Chió, membro da Rede.
Essa mudança faz parte de um sistema interno de rodízio adotado pela legenda, lembrando-se às práticas dos partidos União Brasil, Republicanos e MDB. Até agora, outros suplentes que seguiram essa estratégia foram Juscelino do Peixe (Republicanos), Leonice Lopes (Republicanos), André Gadelha (MDB), Alexandre de Zezé (Republicanos), Sílvia Benjamin (Republicanos), Nilson Lacerda (União Brasil) e Airton Pires (União Brasil).
É fundamental destacar que a ascensão dos suplentes é uma tática lógica utilizada pelos partidos para fortalecer suas posições. Geralmente, esse processo é acordado entre os candidatos antes das eleições. No entanto, é crucial que o eleitor esteja atento a esse procedimento. É necessário analisar cuidadosamente, não apenas o candidato escolhido no momento do voto, mas também os demais membros da legenda, a fim de compreender a dinâmica e as estratégias políticas em jogo.
A conscientização por parte dos participantes é vital para uma participação mais informada no processo democrático. Ao compreender a lógica por trás das substituições temporárias de representantes, as revisões podem avaliar melhor a consistência e a coesão partidária, contribuindo para uma escolha mais consciente e alinhada com suas preferências políticas. Essa compreensão mais aprofundada também promove uma maior transparência no sistema político, fortalecendo a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas.