A oposição não aceita a sugestão alternativa de Bruno e pede à CMCG que oficialize as emendas obrigatórias

A oposição em Campina Grande expressou sua rejeição à contraproposta apresentada pelo prefeito Bruno Cunha Lima, do partido União Brasil, referente à destinação de 0.7% da receita líquida do município para a sanção das emendas impositivas. O texto original aprovado na Câmara Municipal de Campina Grande (CMCG) estabelece o percentual de 1.2%, enquanto a proposta inicial do prefeito era de 0.5%. A discordância entre as partes ressalta a divergência na abordagem financeira relacionada às emendas impositivas.

A insistência da bancada de oposição em manter o percentual de 1.2% reflete a importância que eles atribuem a essa alocação de recursos no orçamento municipal. A promulgação da matéria na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é o ponto focal das demandas da oposição, e eles buscam a ação decisiva por parte da Presidência da Câmara para garantir a oficialização dessa medida.

Diante da situação, o presidente da CMCG, Marinaldo Cardoso, do partido Republicanos, tomou a iniciativa de convocar uma sessão extraordinária. Esta sessão está marcada para esta sexta-feira (19.jan.2024), com o intuito de deliberar e votar todos os projetos relacionados ao tema. Essa movimentação indica um esforço para encontrar uma solução para o impasse e promover a aprovação dos projetos que moldarão o cenário orçamentário da cidade.

O desfecho dessa disputa entre a oposição e o prefeito Bruno Cunha Lima continua sendo aguardado com expectativa, pois ele terá implicações significativas no direcionamento dos recursos e nas prioridades estabelecidas para o desenvolvimento de Campina Grande.

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